segunda-feira, 30 de setembro de 2013

SINDICAM-CE NA BASE INFORMAÇÕES DA CONVENÇÃO 2013



O SINDICAM-CE informa aos integrantes da categoria que após varias rodadas de negociação, chegou a um acordo. Conquistamos avanços na cesta básica e diária de viagem e vale alimentação, com todo esforço do Sindicam e da categoria evitamos que o acordo fosse decidido através da justiça "dissídio coletivo", Após varias rodadas de negociação o  Sindicam-CE e o Sindicato dos Patrões, chegaram a um ajuste que colocou fim as manifestações que estavam sendo realizadas pelo sindicato, em reunião de conciliação junto ao Sindicato Patronal.

Os valores acordados são os seguintes:
- Reajuste de 9% sobre os salários
- Diária de Viagem R$ 57,00
- Vale refeição de  R$ 9,00
 - Cesta Básica de R$ 80,00 
- Vale da Janta após as 19:00hs
- Mantivemos o triênio de 1.5% para o empregado que tenha três anos
- Desconto do vale transporte de 6% para 4%.

O Sindicam-CE agradece a toda categoria pelo apoio maciço. Se existir Dúvidas com relação à convenção coletiva de trabalho basta comparecer ao sindicato ou ligar 3021-3326/3021-3162.

Fonte: Sindicam-ce




Motorista distraído desafia inovação


A tecnologia é hoje a melhor companhia de viagem para o caminhoneiro sonolento ou distraído. O dispositivo que avisa quando o veículo sai da faixa será exigência legal nos caminhões vendidos na Europa a partir de 2015. Sensores que acionam o freio para evitar colisões com o veículo da frente também já estão disponíveis. Novidades como essas perdem a função, no entanto, diante do aumento de coisas que desviam a atenção do motorista. 

Distração é a maior causa dos acidentes e a indústria percebe hoje que a parafernália tecnológica que instalou nos caminhões para torná-los mais seguros é frequentemente derrotada por smartphones, navegadores e outros inimigos da atenção ao volante.
“Chegou a hora de focarmos mais no motorista”, diz Carl Johan Almqvist, diretor mundial de segurança da Volvo Trucks. Faz quatro anos que Almqvist se dedica às pesquisas que a montadora sueca mantém para mapear as causas dos acidentes. O papel do motorista será um dos temas da palestra que o especialista fará hoje em São Paulo. “Em todo o mundo o motorista é visto como um componente de custo. Na Europa, já se contratam caminhoneiros das Filipinas por ser mão de obra mais barata. Mas é preciso elevar o padrão do condutor; ele é a peça-chave”.
A legislação europeia exige que a partir de 2015 os caminhões saiam de fábrica com um dispositivo para monitorar a faixa de rodagem. Por meio de câmeras e sensores, o equipamento emite sinais sonoros quando ocaminhão cruza a faixa sem sinalizar. A indústria também desenvolveu um sensor de ponto cego, que informa se há um objeto ou veículo à direita do caminhão em troca de faixa.
Também já pode ser encontrado no mercado europeu o chamado “Driver alert system”, que emite sons e exibe mensagem no painel quando o motorista dirige de forma errada. O sistema, no caso, entende que ele está cansado.
O erro humano apareceu como a causa em 90% dos 35,5 mil acidentes de trânsito com mortes, registrados em 2009 nos 27 países que compunham a União Europeia na época. Mas o Brasil registra mais mortes que todo o bloco europeu. O dado mais recente do Ministério da Saúde indicou 43,25 mil mortes em acidentes de trânsito no país em 2011. Isso dá a média de 118,5 mil mortes por dia ou 22,3 para cada 100 mil habitantes.
A média de mortes para cada grupo de 100 mil habitantes está em três na Suécia, cinco na Alemanha e Japão e 11 nos Estados Unidos, segundo relatório do IIHS, um instituto de pesquisa de segurança nas estradas dos EUA. No mapa do IIHS, Malásia e África do Sul mostram quadro pior que o do Brasil, com médias de 25 e 32, respectivamente.
A mais recente inovação na Europa é o desenvolvimento de um equipamento que faz o caminhão parar a poucos metros do veículo à frente para evitar a colisão, caso a situação de perigo não seja notada pelo motorista.
A ideia não é brecar o caminhão repentinamente. “Isso pode provocar outra colisão se o veículo que vem atrás não tiver o sistema”, diz Almqvist. O equipamento age de forma gradual, suave. Primeiro emite uma luz, avisando que um objeto se aproxima. A luz fica intermitente e é seguida por sinal sonoro se a pessoa ao volante continuar alheia. Na sequência, o freio é acionado aos poucos. Se nem assim o condutor tomar uma atitude, o equipamento faz o que o motorista deveria ter feito. Um filme com um ensaio desses colocado pela Volvo no YouTube atingiu três milhões de acessos em apenas uma semana.
Mas se em alguns casos a sonolência do motorista é efeito de longas jornadas, nos países desenvolvidos a vontade de relaxar aparece com o desenvolvimento de veículos mais modernos e confortáveis. “Quanto mais conforto há num veículo, mais o condutor precisa de equipamento de apoio para mantê-lo acordado”, diz Almqvist.
A boa notícia é que o desenvolvimento tecnológico em breve permitirá até um cochilo à frente do volante. Equipes de engenharia da Europa trabalham no aprimoramento de um sistema de comboio. O veículo da frente, de preferência um caminhão, puxa uma fileira de outros, incluindo automóveis. A comunicação entre veículos é feita por sensores.
Exclusivo para uso em grandes rodovias, o sistema pode ser acionado por uma família que deseja chegar a determinado destino dentro do seu carro sem fazer qualquer esforço. Basta agendar uma vaga no comboio que segue na mesma direção. É possível sair da fila a qualquer momento, para pegar outra direção e voltar num outro comboio. Segundo Almqvist, o sistema está pronto. Mas depende de mudanças na legislação internacional. O texto em vigor, escrito em Genebra no século XIX, diz que cabe a cada condutor cuidar “de sua carruagem e também dos cavalos”. Chegou a hora de mudar o texto, urgentemente.


Hemoce doações aumentam, mas não o suficiente


Os plantões de domingo no Hemoce têm elevado o número de doações, que ainda estão aquém das necessidades

As portas do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), assim como na semana passada, abriram-se novamente nesse domingo. O dia atípico de funcionamento, batizado "Domingo Solidário", é para motivar os interessados que querem ser doadores, mas não têm tempo durante a semana.

Muitos fortalezenses deixaram a praia de lado, na manhã deste domingo, para exercer a solidariedade no Hemoce, mas o estoque ainda é baixo Foto: Kid Júnior

No domingo passado, foram feitas 121 doações. Na manhã de ontem, a resposta foi bem mais positiva. Ao invés da praia, muitos cearenses foram ao Hemoce e, em menos de três horas da abertura, já eram contabilizadas cerca de quarenta doações.

"Com essa ação voluntária, esperamos regularizar o nosso estoque. Mas, só esses dois domingos não bastam. É preciso que quem não pôde comparecer, venha durante a semana", alerta.

Ela ressalta que o Hemoce não precisa de sangue somente nos feriados. "Paciente não escolhe dia de adoecer, tem sempre alguém precisando de uma doação de sangue", pontua.

Da recepção à doação, todo o processo leva, em média, quarenta minutos. O primeiro passo é muito simples, precisa apenas estar saudável, pesar mais de 50kg, ter entre 16 e 67 anos e apresentar um documento com foto. Aqueles que estão fora da faixa etária indicada só podem candidatar-se com consentimento formal do responsável legal.

Antes de qualquer agulha na veia, é realizada uma triagem que inclui perguntas sobre a saúde do doador e exame de pressão. Não havendo nenhuma restrição médica, o voluntário pode fazer um lanche e, em seguida, ir para a etapa final: a doação. Todo esse procedimento é feito independentemente de a pessoa ser ou não doador frequente.

São tirados 450ml de sangue. A doação não prejudica a saúde, não afina o sangue e não causa dependência. Mas nem sempre o número de candidatos é convertido em doações, algumas das restrições são: gravidez, tatuagem de menos de um ano e diabetes. Por isso, o Hemoce ainda pede que as pessoas não deixem de ir doar durante a semana.

"O doador pode salvar até três vidas", pontua a coordenadora de captação de doadores do Hemoce, Nágela Lima. No mês passado, o número de doações na Capital foi menor do que o de transfusões. Foram 4.559 para 7 mil, respectivamente. Dentre o estoque com maior déficit está o "A" positivo. São 30 a 60 bolsas diárias, enquanto eram necessárias 165. Com o "O" negativo é mais alarmante. São 4 a 15 bolsas, quando o ideal seria 42. Para atender a demanda, seria preciso fazer 250 coletas diárias. No entanto, as doações têm variado apenas entre 90 a 100.

O Hemoce fica na Avenida José Bastos, 3390, Rodolfo Teófilo. Funciona de segunda a sexta-feira das 7h30 às 18h30 e, aos sábados, das 8h às 16h. 

Fonte: Diario do Nordeste



Estacionamento de caminhões foi tema de Audiência Pública em Lucas do Rio Verde



O Projeto de Lei que trata da regulamentação do Centro de Triagem de Veículos Pesados para Carregamento e Estacionamento de Caminhões, de autoria do presidente do Legislativo, Airton Callai foi discutido em Audiência Pública, realizada na noite desta quarta-feira (25), no Auditório da Câmara Municipal, em Lucas do Rio Verde.

A Audiência teve como principal objetivo esclarecer a população de como será o funcionamento do estacionamento e ouvir as sugestões e melhorias na proposta que apresentada pelo Poder Legislativo.

De acordo com o autor, a finalidade do projeto e sua preocupação, é com a qualidade de vida dos motoristas e a segurança deles e de seus veículos, além de diminuir o tráfego de veículos pesados nas ruas da cidade. “O estacionamento é um centro de triagem voltado a atender os caminhoneiros que vêm a Lucas do Rio Verde buscar, principalmente, os produtos da safra. A ideia, com a implantação desse estacionamento, é garantir conforto e dignidade aos profissionais que fazem o escoamento da produção local. Além de oferecer segurança e conforto, a implantação desse centro de triagem diminui um problema comum nesses períodos, à presença dos caminhões em áreas residenciais”, explicou Callai.

Para o diretor financeiro da SINTRONORMAT – Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Rodoviário do Norte de Mato Grosso, Ivanor Fiori, a iniciativa do projeto é louvável e só tende a melhorar a qualidade de vida dos motoristas. “Parabéns a vocês do Legislativo por este projeto. Agradeço o que vocês estão fazendo pela classe, pelo motorista, trabalhador, que hoje, na verdade, pra você ter uma ideia, nós já tivemos muitos problemas com empresas do município, que não tem um estacionamento pra deixar um motorista lá dentro. Isso pra mim, já é desumano. Motorista pra mim, já é um trabalhador que é sofrido, agora o motorista tem que ficar 24horas numa fila de 2km pra poder ir ao banheiro. Até, inclusive, se tem conhecimento de motoristas que deixaram o caminhão na fila e foi tomar banho a mil, dois mil metros e ao voltar percebeu que foi lesado, roubaram bateria, tacógrafo, enfim, não tem segurança. Fico contente em ouvir isso e acredito que vai dar certo”, desabafou.

Callai fez um levantamento positivo da Audiência, com a presença de pessoas envolvidas e interessadas na questão, onde os vereadores puderam apresentar o projeto e a sua importância para a classe e as pessoas presentes puderam apresentar propostas e opiniões interessantes e relevantes para a adequação do tema proposto e que serão analisadas e sendo pertinentes serão inseridas nas alterações no Substitutivo do Projeto original proposto. “Acredito que ficou bem claro para todos que o objetivo do nosso projeto é trazer mais qualidade, segurança e conforto para os motoristas. Além disso, ficou constatado que todos os motoristas pagam para usar banheiro ou para pernoitas em todas as paradas, no entanto, não tem segurança nenhuma”, esclareceu Callai, dizendo que ficará a cargo das empresas credenciadas, a possibilidade de colocar dentro do estacionamento outros serviços essenciais como, escritórios das transportadoras e despachantes, a fim de facilitar ainda mais a vida dos motoristas.

O presidente do Legislativo disse também que agora é preciso que as empresas que fazem uso do serviço de transporte de veículos pesado se ajustem a esse projeto melhorando a logística dentro da empresa, agilizando o processo de chamamento para carga e descarga e também da emissão de notas aos caminhões já carregados, que hoje pode levar até 48 horas para ser emitida. “As empresas terão que se adequar as novas normas e assumir sua responsabilidade social. Alocando os caminhões em um local apropriado até que finalize todo o processo de liberação da carga para que então o motorista possa seguir viagem”, finalizou Callai.


Fonte: Expresso MT



Empresa de alimentos é condenada por exigir em seleção certidão de antecedentes criminais


A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso da Bondio Alimentos S.A., de Santa Catarina, contra decisão que considerou discriminatória a exigência, em processo seletivo, de certidão negativa de antecedentes criminais. A empresa justificou a exigência com o fato de que, por se tratar de uma indústria frigorífica, utilizava facas em seu processo produtivo de produção e abate de aves.
O processo teve origem em ação ordinária anulatória, pela qual a Bondio tentava anular diversos autos de infração lavrados pela fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Entre as infrações verificadas estava a de exigir a certidão negativa de antecedentes criminais. O MTE considerou a prática discriminatória e limitativa de acesso ou manutenção do emprego, conforme descrito no artigo 1º da Lei 9.029/95. O valor total das multas somava R$ 214 mil.
A empresa, ao questionar as multas, argumentou que a fiscalização não teria mencionado nenhum candidato a emprego que não houvesse sido contratado em virtude da certidão de antecedentes criminais. Afirmou que todos possuem acesso às informações públicas, e que a exigência da certidão, por si só, não representava qualquer infração. Entendia que era um meio de promover a segurança da coletividade dentro da empresa e negou qualquer prática discriminatória, afirmando manter em seus quadros índios, homossexuais e um condenado que cumpria pena no regime semiaberto, todos tratados de forma igualitária.
A 2ª Vara do Trabalho de Chapecó (SC) indeferiu o pedido de anulação das multas, diante da comprovação da exigência da certidão para os candidatos a emprego. Para o juízo, "pouco importava" se houve a contratação ou não de algum empregado com antecedentes criminais, uma vez que a simples exigência demonstrava sua utilização "como critério para seleção de empregados, além de gerar constrangimento aos candidatos a emprego".
Da mesma forma entendeu o Tribunal Regional do Trabalho da12ª Região (SC) ao analisar o recurso ordinário da empresa. O Regional considerou, assim como a sentença, que a prática não teria outro objetivo senão o de violar a intimidade e a vida privada dos candidatos, ato que contrariava os princípios e garantias constitucionais. Destacou ainda entendimento do Ministério Público do Trabalho de que a exigência inibiria uma possível ressocialização dos candidatos ao emprego.
Ao analisar o recurso na Turma, o relator, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, destacou que a justificativa da empresa de que a exigência da certidão se dava pela utilização de facas extrapolava os limites do poder diretivo do empregador, "que nunca deve se sobrepor aos direitos de proteção à intimidade do empregado e à dignidade da pessoa".
Fundamentado nestes argumentos e em respeito ao princípio da máxima efetividade dos direitos fundamentais, o ministro considerou correta a decisão regional e afastou as alegações de violação dos artigos 1º da Lei 9.029/95, 5º, inciso XXXIII, da Constituição, e 482, alínea "d", da CLT, como alegava a empresa, além de considerar inespecíficos para confronto de tese os acordão trazidos por ela.
(Dirceu Arcoverde/CF)

Fonte: TST

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

SINDICAM-CE NA BASE INFORMAÇÕES DA CONVENÇÃO 2013



O SINDICAM-CE informa aos integrantes da categoria que após varias rodadas de negociação, chegou a um acordo. Conquistamos avanços na cesta básica e diária de viagem e vale alimentação, com todo esforço do Sindicam e da categoria evitamos que o acordo fosse decidido através da justiça "dissídio coletivo", Após varias rodadas de negociação o  Sindicam-CE e o Sindicato dos Patrões, chegaram a um ajuste que colocou fim as manifestações que estavam sendo realizadas pelo sindicato, em reunião de conciliação junto ao Sindicato Patronal.

Os valores acordados são os seguintes:
- Reajuste de 9% sobre os salários
- Diária de Viagem R$ 57,00
- Vale refeição de  R$ 9,00
 - Cesta Básica de R$ 80,00 
- Vale da Janta após as 19:00hs
- Mantivemos o triênio de 1.5% para o empregado que tenha três anos
- Desconto do vale transporte de 6% para 4%.

O Sindicam-CE agradece a toda categoria pelo apoio maciço. Se existir Dúvidas com relação à convenção coletiva de trabalho basta comparecer ao sindicato ou ligar 3021-3326/3021-3162.

Fonte: Sindicam-ce



É válido acordo que prevê descanso de mais de duas horas


A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a possibilidade de prorrogação, por meio de negociação coletiva, do intervalo intrajornada destinado a alimentação e repouso, cujo limite máximo é de duas horas. O acordo é válido mesmo que não fixe limite máximo para o intervalo, concluiu o relator do recurso de revista, ministro Alberto Bresciani. Com essa decisão, a Viação Apucarana Ltda. conseguiu, em ação movida por um motorista, cobrador e fiscal, a exclusão da condenação ao pagamento de horas extras sobre os intervalos intrajornada que ultrapassavam duas horas diárias.
No entendimento do Regional, o tempo maior somente seria possível se o acordo estipulasse o limite máximo do intervalo. O TRT salientou que a cláusula permitia o intervalo acima de duas horas, mas de forma genérica, sem especificação prévia dos horários. "Não há limite, nem qualquer outro parâmetro para esse intervalo elastecido, sequer no acordo individual", registrou, entendendo que não se deveria deixar a cargo do empregador a fixação unilateral dos períodos.
No entanto, para o ministro Bresciani, relator do recurso no TST, diante do conteúdo do artigo 71 da CLT, é evidente a possibilidade de prorrogação do intervalo intrajornada mediante acordo escrito ou negociação coletiva. Além disso, observou que o dispositivo não condiciona a validade do ajuste a limites de horários preestabelecidos.
(Lourdes Tavares/CF)

Fonte: TST




O impasse é outro, mas as vítimas são os caminhoneiros


 
O impasse é entre os trabalhadores avulsos do Porto de Santos e os executivos da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport), mas quem sente o reflexo de todos as decisões são os caminhoneiros.
Mais uma vez, eles formam filas nas vias de acesso à Margem Esquerda (Área Continental, na Ilha Barnabé) e ficam horas – e até dias- – parados, quando poderiam estar trabalhando.
“Não temos nada com isso. Sou a favor da manifestação, desde que ela não interfira no nosso trabalho, na nossa vida”, desabafa o caminhoneiroMarcelino dos Santos, que ficou parado na fila em direção à Embraport, nesta quinta-feira.
Segundo ele, ao invés de fazer duas ou três viagens entre as margens do porto, ele, consegue fazer apenas uma. “Um prejuízo diário de R$ 200,00″.
O caminhoneiro Luiz dos Reis Lima, que há 20 anos percorre as estradas do país, aproveitou as horas parado para tentar almoçar. “Não precisa prejudicar a nossa vida, o nosso trabalho”, diz.
Ele presenciou o momento quando, na noite de quarta-feira, invadiram o terminal. “Nunca tinha visto algo do tipo. Lei é Lei e ela já os extinguiu”, pontuou. Ele faz trajeto Santos-Interior todos os dias.
motorista Carlos Sérgio, que entrou na profissão há quase 3 anos, diz que ainda está entusiasmado com a profissão, mas também condena a atitude dos trabalhadores avulsos em criar uma operação “siga e pare”.
“Não tenho culpa que eles não serão contratados. Não tem o que mudar mais, mas eles (os avulsos) não entendem isso”.
Já o caminheiro Sérgio Togmi também está há pouco tempo na área, mas garante “não cansa de trabalhar”.
Assim como os demais, ele argumenta o parecer do novo Marco Regulatório dos Portos, em vigor desde o último semestre, para mostrar a indignação. “Se está Lei, é preciso cumprir e, principalmente, aceitar”, finalizou.
Fonte: A Tribuna


Pedido de vista adia votação de pontos de apoio para motoristas em rodovias


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) não analisou nesta quarta-feira (25) o parecer do deputado Armando Vergílio (PSD-GO) às emendas que o Senado fez ao Projeto de Lei 785/11. O relator chegou a apresentar o relatório favorável às mudanças feitas pelos senadores, mas o deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS) pediu vista da matéria, que ainda não tem prazo para ser votada.
O projeto, que é de autoria do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), obriga a construção de pontos de apoio e de descanso para motoristas nas rodovias federais que são administradas por empresas privadas.
O texto exige a construção, a cada 150 quilômetros, de estações de parada para qualquer tipo de veículo. A proposta originalmente aprovada pela Câmara, em abril de 2012, previa a construção de paradas apenas para caminhões de carga ou ônibus de passageiros, porém o Senado ampliou a exigência para todos os veículos.
De acordo com outra emenda do Senado, os pontos de apoio devem oferecer serviços que garantam o conforto e a conveniência dos motoristas. Ficará a cargo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) definir o que as instalações devem conter.
Fonte.: Agência Câmara



Combustíveis devem ter reajuste de 5%



O governo deve aprovar um reajuste para os preços da gasolina e do diesel até o fim do ano. A ideia original, segundo uma fonte ligada ao Planalto, é corrigir os preços dos dois combustíveis em 5%. Ainda de acordo com a fonte, existe espaço em outubro para aplicar a correção dos combustíveis, devido à estabilidade recente da taxa de câmbio, no patamar de R$ 2,20, e a uma "certa folga" no Índice de Preços ao Consumidor Ampla (IPCA), o índice oficial de inflação do país.

Os dados de inflação sugerem que o Banco Central ainda tem uma pequena "gordura" para acomodar na variação do IPCA deste ano um reajuste de preços da gasolina. Desde janeiro que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) considera, para efeito da avaliação prospectiva da inflação, que "a projeção de reajuste no preço da gasolina se situa em torno de 5%, para o acumulado de 2013". De lá para cá, no entanto, o aumento da gasolina na bomba foi de 2,5%, embora o reajuste de preço na refinaria tenha sido maior, de 6,6% no início do ano. Com isso, haveria uma margem de correção de preços já contabilizada nas projeções inflacionárias, mas não efetivada.

Com o adiamento da decisão do Federal Reserve (Fed), de iniciar a normalização da política monetária americana, e de uma certa acomodação da taxa de câmbio, abre-se uma "janela" para a presidente Dilma Rousseff decidir sobre os preços da Petrobras no curto prazo, seja em outubro ou novembro. A "gordura" do BC é relativa. Ela é considerada em relação ao objetivo da autoridade monetária de encerrar 2013 com uma inflação menor do que os 5,84% de 2012 e não em comparação com a meta de 4,5%.

No último boletim Focus divulgado pelo Banco Central, a expectativa de elevação do IPCA para este a no é de 5,81%. Com a taxa de câmbio na casa de R$ 2,20 a defasagem entre os preços internos e externos dos combustíveis seria de 10% na gasolina e de 18% no óleo diesel.

O aumento de 5% da gasolina na refinaria teria um impacto direto de cerca de 10 pontos base na variação do IPCA. Seria, pelo processo de indexação que ainda vigora na economia, uma inflação adicional para ser incorporada nos preços dos aluguéis, tarifas administradas, salário mínimo, benefícios previdenciários, dentre outros. Em contrapartida, equacionaria parte do problema da Petrobras e o governo estaria dando início à correção dos preços monitorados, atualmente sob estrito controle. Para uma inflação acumulada em doze meses de 8% nos preços livres, os monitorados tiveram reajuste de apenas 1,3%, o que se configura como uma distorção no sistema de preços que mais cedo ou mais tarde terá que ser resolvida.

Na última semana, o conselheiro da Petrobras Sergio Quintela afirmou que o conselho de administração da estatal reconhece a necessidade de alinhamento de preços dos derivados em relação ao mercado internacional. Ele, no entanto, disse que não havia decisão sobre quando o reajuste deveria ocorrer e de que forma - uma única vez ou parceladamente.

Em entrevista ao Valor, publicada na quarta-feira, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que tem conversado "permanentemente" e "insistentemente" com o governo e os conselheiros da companhia sobre o assunto. Mas, segundo ela, não está previsto um reajuste de preços dos combustíveis no curto prazo. Ela não definiu de quanto é esse prazo.

Graça admitiu que, com o dólar a R$ 2,20 e o barril do petróleo tipo Brent no patamar de US$ 110, a distância dos preços da gasolina e diesel no mercado doméstico, em relação aos valores pagos na importação desses combustíveis, "ainda é relevante", mas não disse de quanto é essa diferença.

Graça acrescentou que o plano de negócios e gestão 2013- 2017, que prevê investimentos da ordem de US$ 207,1 bilhões em projetos em implantação, foi desenhado considerando um novo reajuste de preços dos combustíveis neste ano, além dos 5% aprovados apenas para o diesel em março.

Segundo o diretor do Centro

Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, se o governo aprovar um reajuste de 5% para os preços da gasolina, praticamente vai zerar a defasagem em relação ao valor praticado para o combustível no mercado internacional. Ele avalia que a defasagem hoje é de 11% para a gasolina e de 23% para o diesel.

O especialista lembrou que, com a aproximação do inverno no hemisfério Norte, os preços internacionais da gasolina sofrem uma redução, enquanto os do diesel tendem a aumentar, com o uso desse combustível para aquecimento. Na prática, isso significa que, nos próximos meses, a tendência é de uma redução natural da defasagem na gasolina, que seria ainda mais rápida no caso de o governo permitir que a Petrobras eleve os preços do combustível na gasolina. No caso do diesel, mesmo com um possível reajuste, a defasagem deve permanecer.

De acordo com cálculos do CBIE, se fosse aplicado um reajuste de 10% para a gasolina e o diesel, seria gerado um ganho de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) para a Petrobras de R$ 5 bilhões.

Pires, no entanto, ressaltou que, como a defasagem de preços caiu recentemente, em função do mercado externo e do câmbio, o governo pode desistir de conceder um novo aumento para evitar o impacto na inflação. "O governo esteve mais interessado em dar o aumento quando o câmbio chegou a R$ 2,45 e a situação na Síria ficou mais crítica, o que elevou o preço do [petróleo tipo] Brent para acima de US$ 110 [o barril]", avaliou.

Na gestão de Graça Foster na presidências da Petrobras, iniciada em fevereiro de 2012, o governo já aprovou quatro reajustes de preço do diesel, que totalizam cerca de 24,5% e dois da gasolina, que somam em torno de 16%.


Fonte: Valor Econômico





quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SINDICAM-CE NA BASE INFORMAÇÕES DA CONVENÇÃO 2013


O SINDICAM-CE informa aos integrantes da categoria que após varias rodadas de negociação, chegou a um acordo. Conquistamos avanços na cesta básica e diária de viagem e vale alimentação, com todo esforço do Sindicam e da categoria evitamos que o acordo fosse decidido através da justiça "dissídio coletivo", Após varias rodadas de negociação o  Sindicam-CE e o Sindicato dos Patrões, chegaram a um ajuste que colocou fim as manifestações que estavam sendo realizadas pelo sindicato, em reunião de conciliação junto ao Sindicato Patronal.

Os valores acordados são os seguintes:
- Reajuste de 9% sobre os salários
- Diária de Viagem R$ 57,00
- Vale refeição de  R$ 9,00
 - Cesta Básica de R$ 80,00 
- Vale da Janta após as 19:00hs
- Mantivemos o triênio de 1.5% para o empregado que tenha três anos
- Desconto do vale transporte de 6% para 4%.

O Sindicam-CE agradece a toda categoria pelo apoio maciço. Se existir Dúvidas com relação à convenção coletiva de trabalho basta comparecer ao sindicato ou ligar 3021-3326/3021-3162.

Fonte: Sindicam-ce



BANCOS E CORREIOS Trabalhadores fazem passeata


O Sindicato dos Bancários do Ceará (Seeb-CE) reuniu cerca de 100 pessoas, no Centro de Fortaleza, para uma caminhada que teve o objetivo de pressionar os bancários, reforçar as reivindicações da greve e o repúdio ao Projeto de Lei 4.330/2004, que prevê a contratação de serviços terceirizados para qualquer atividade de determinada empresa, sem estabelecer limites ao tipo de serviço. As informações são da Redação Web do Diário do Nordeste.

A concentração começou na Praça do Carmo, no início da noite de ontem (25), e contou com o apoio de entidades populares, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), e também dos trabalhadores dos Correios, em greve desde a última quarta-feira (18).

Percorrendo as ruas do Centro da Capital, a caminhada terminou na Praça Murillo Borges (BNB). Durante o percurso feito pelos manifestantes, duas lojas foram fechadas. Os trabalhadores pediram o fechamento dos estabelecimentos em solidariedade à caminhada feita pelos bancários. A Polícia Militar acompanhou toda o percurso e não houve tumultos.

Os bancários no Ceará estão em greve desde a última quinta-feira (19). A categoria pede reajuste salarial de 11,93%, que corresponde à inflação dos últimos 12 meses mais ganho real de 5%, além de melhoria na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e elevação do piso salarial - dos atuais R$ 1.519,00 para R$ 2.860,21. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu reajuste linear de 6,1%, que é a correção da inflação. 

Fonte: Diario do Nordeste




Motoristas reclamam da quantidade de buracos na BR-497 em MG



Os motoristas que passam pela BR-497, que liga Uberlândia a Prata, reclamam da quantidade de buracos na rodovia e, consequentemente, dos acidentes. A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) informou que os serviços de tapa-buraco começam nesta quarta-feira (25).

Por conta dos buracos, muitos se arriscam trocando de pista para desviar dos buracos. O operador de máquinas Élcio Gonçalves teve a roda do carro amassada após cair em um buraco. “Deparei com três seguidos e não deu para desviar, foi onde estourou o pneu”, disse.

De acordo com os motoristas, no Km 32 da rodovia, próximo à ponte do Rio Douradinho, a quantidade de buracos é maior. Quem precisa passar pelo local todos os dias, como os moradores do assentamento Nova Tangará, também reclamam.

“De uns três meses para cá a rodovia vem causando um transtorno muito grande para a nossa comunidade. Tem uns 20 trabalhadores que usam essa rodovia todos os dias. A via não tem acostamento e tem muitos buracos”, disse o aposentado Rui dos Santos.

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMR), responsável pelo trecho, desde o início do mês foram 20 acidentes no local, todos causados pelos buracos. A polícia disse ainda que a situação fica mais perigosa à noite, já que o trecho não tem iluminação e nem acostamento. “O pessoal não enxerga os buracos, mas temos mantido uma viatura aqui e os cones”, comentou o sargento Valdivino Aprígio Bezerra.

A situação deve mudar nos próximos dias com a operação tapa-buraco para o trecho. “Será na BR-497, principalmente no Km 32 que é o local mais crítico”, enfatizou o sargento.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) informou que os serviços de tapa-buraco começaram nesta quarta-feira (25) e devem ser concluídos em dez dias.

Fonte: G1



Pesquisa revela o que pensa o motorista de caminhão brasileiro



Uma pesquisa de opinião realizada com motoristasprofissionais aponta que, se tivessem a oportunidade, 55% dos caminhoneiros deixariam a profissão e que 86% não gostariam que o filho seguisse o mesmo caminho. Ao todo, foram ouvidos 1.512 motoristas profissionais que frequentam a Casa do Cliente das empresas Randon.
“A partir deste resultado a pergunta que fica é: teremos motoristas profissionais amanhã?”, afirma Nereide Tolentino, coordenadora da pesquisa, consultora do Programa Volvo de Segurança  no Trânsito (PVST) e especialista em comportamento do motorista. “Considerando que a continuidade de pai para filho está em declínio, que a profissão oferece riscos e baixa qualidade de vida, e que a característica de liberdade e aventura não existe mais, já que hoje tudo é controlado, corremos o risco de ter um apagão de mão de obra especializada”, afirma.
Atualmente, o Brasil vive a realidade da falta de motoristas profissionais. Estimativas apontam que 10% da frota de caminhões estaria parada por falta de condutores qualificados. Este número corresponde a mais de 100 mil veículos.
Além da baixa qualidade de vida e dos riscos que envolvem a profissão, outra dificuldade enfrentada pelo setor é a necessidade de uma melhor qualificação, devido à maior sofisticação e alto grau de tecnologia embarcada nos caminhões. “Durante as entrevistas, ficou claro que o que levou os caminhoneiros mais velhos a optarem pela profissão foi uma remuneração razoável, apesar da pouca escolaridade. Porém, os jovens com maior escolaridade têm muitas outras oportunidades”, diz Nereide.
Do total de entrevistados, 70% revelaram que tinham um sonho de ser caminhoneiro desde a infância e 53% que iniciaram na profissão por influência familiar. O que mais os atrai na profissão é a oportunidade de conhecer lugares (31%), a possibilidade de conhecer novas pessoas (19%) e o sentimento de liberdade (11%).
A pesquisa revela também que 76% dos caminhoneiros informam que a maioria dos colegas de profissão usa rebite; que 59% alegam que têm algum problema de saúde, como dor nas costas, pressão alta, estresse e obesidade; e que 93% considera a profissão arriscada devido ao alto número de acidentes, roubos e assaltos.
Saídas
Uma das saídas apontadas pela coordenadora da pesquisa é uma mudança radical na condição de trabalho do motorista profissional, que não pode se resumir apenas a uma diminuição da carga horária de direção.
“Só reduzir a carga horária não vai resolver o problema. Carga horária e remuneração, apesar de importantes, não são as principais queixas dos caminhoneiros. Ele sente falta de laços afetivos e de passar mais tempo com a família. Qualquer coisa que prolongue o tempo dele fora de casa, ele acha ruim”, argumenta Nereide.
Uma das soluções apontadas pela especialista é o rodízio de motoristas, como já acontece no transporte rodoviário de passageiros. Outra é investir na valorização e no desenvolvimento, oferecendo treinamentos e um acolhimento de melhor qualidade nos pontos de carga e descarga. “Com um número maior de profissionais satisfeitos, teremos mais gente interessada neste tipo de trabalho, pois viajar e dirigir uma máquina possante é algo que fascina jovens e adultos”, destaca Nereide.
Um dos exemplos de bom acolhimento são as Casas do Cliente que oferecem aos motoristas um ambiente que proporciona qualidade de vida. Além de uma boa estrutura para descanso e higiene, ele recebem uma boa refeição, podem assistir filmes, conversar com os colegas de profissão, jogar e ler livros e revistas deixados à disposição.
Perfil dos entrevistados
Idade
17% têm até 30 anos
65% têm de 31 a 50 anos
18% têm acima de 60 anos
Estado Civil
14% são solteiros
86% são casados
98% têm filhos
Escolaridade
31% cursaram até a 5º série
31% cursaram até 8º série
29% possuem ensino médio
3% possuem graduação
Origem da profissão
70% tinham a expectativa de ser motorista de caminhão desde a infância.
53% iniciou na profissão por influência familiar.
29% trabalhavam em atividades agrícolas antes de serem caminhoneiros
Tempo de viagem
42% das viagens têm mais de 6 dias
42% têm entre 2 e 6 dias
14% têm apenas um dia


Fonte: Volvo

Descontentes, caminhoneiros se mobilizam e prometem protesto no próximo dia 2 em MT



Entidades ligadas à defesa de melhorias nas condições de trabalho para os caminhoneiros em Mato Grosso estão mobilizando os profissionais para um protesto no próximo dia 2 nos terminais de carga de grãos no Estado. Eles pretendem cruzar os braços nessa data fazendo diversas reivindicações para a melhoria nas condições de trabalho. As principais queixas são contra as filas e as péssimas condições de trabalho nos locais de embarque e desembarque de grãos, principalmente nos terminais da ALL.
Está programada uma passeata pela cidade de Rondonópolis, em frente à sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), a partir das 8 horas.
Um panfleto divulgado pelas entidades sinaliza que os caminhoneiros querem o fim das filas para aguardar a liberação de notas fiscais ou o pagamento do tempo de espera e estadia na troca das notas fiscais. O impresso destaca ainda, como reivindicação, que as transportadoras e embarcadoras informem a data do agendamento no da liberação na ordem de carregamento.
Os caminhoneiros cobram melhorias nas condições ambientais nos locais de carregamento de cargas em todo o Estado, principalmente na região norte, além do cumprimento do controle efetivo da jornada de trabalho e tempo de descanso do motorista.
As entidades que mobilizam a categoria lembram que as melhorias conquistadas no terminal da ALL foram resultado da mobilização realizada no início de setembro e que o protesto programado para o próximo dia 2 foi aprovado pelos próprios motoristas naquela ocasião.
Fonte: Expresso MT